Carnaval é uma palavra de origem italiana: carnavale. No mundo cristão medieval, referia-se a um período de festas profanas que se iniciava, geralmente, no dia de Reis (Epifania) e se estendia até a quarta-feira de cinzas, dia em que começavam os jejuns quaresmais.
Consistia em festejos populares e manifestações sincréticas, oriundas de ritos e costumes pagãos, tais como: as festas dionisíacas (Dionísio: rei do vinho), as Saturnais antigas festas pagãs em honra a Saturno (deus romano da agricultura), as Lupercaias (festas anuais celebradas, na Roma antiga, a 15 de fevereiro, em honra do deus Pã), as quais se caracterizavam pelas alegrias excessivas, abolição de censura e liberdade de atitudes críticas e eróticas.
As origens desta festa se perdem entre as Bacanalia, festa grega, consagrada ao deus Dionísio que, em tempos remotos, havia sido trazida da Trácia. Modernamente, o Carnaval perdeu o sentido antigo, mítico-religioso, para se transformar em satisfação excessiva de prazeres.
Hoje, consiste em quatro dias, que se estendem à Quarta-feira de cinzas, dedicados a todo tipo de diversões, folias, folguedos populares, com fantasias e máscaras. Até hoje o ano litúrgico utilizado pela Igreja católica determina quando deve ser realizado o carnaval.
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A verdadeira alegria é Jesus Cristo!